MANDALA- O CÍRCULO MÁGICO
Vivemos numa sociedade patológica- com pouco conhecimento de sua capacidade básica de cura. Até bem recentemente, a ciência cartesiana (que separa corpo-mente) não valorizava o sensível/sensibilidade.
Assim, desconhece que cada pessoa- é uma potencialidade criativa- e que a criatividade propicia a cura. Que cada um tem seu próprio estilo de cura, se reconhecer o significado de suas sensações, mas que acaba delegando a outros a solução/cura.
A doença é a última tentativa do corpo para nossa mente reconhecer que algo precisa mudar, ou ser feito. No efeito placebo é o médico que mora em nosso íntimo, a proporcionar a reorganização necessária.
Novos paradigmas valorizando o criativo, permitem- nos constatar que o bom humor/ o rir de si mesmo é o grande auxiliar no trato do stress. O terapeuta nunca está numa posição de dirigir o paciente a fazer algo que não pode fazer- ambos, juntos, iniciam um processo exploratório para resolver um problema.
TERAPIA é então, permitir ao paciente usar seus próprios processos (mecanismos e processos mentais)/ a aprender a evocar processos que ajudarão a mudar seus próprios padrões de vida. E as MANDALAS, com seus símbolos acessados em estado modificado de consciência, propiciam a descoberta do curador interno.
Referência
bibliográfica:
GRINBERG, Luiz Paulo-Jung, o homem criativo, FTD, São
Paulo, 2003 2ª ed
ROSSI, Ernest Lawrence- A psicobiologia da cura
mente-corpo- novos conceitos de hipnose terapêutica- Livro Pleno,
Campinas-SP,2003 2ª ed.
•O nome Mandala é de origem
sânscrita e significa círculo. A Mandala e conhecida com círculo mágico, sendo utilizada para
meditação em rituais e vivências para o autoconhecimento.
•Através de suas
interpretações, reconhecemos, partes obscuras do inconsciente.
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